Taxa de Juros no Brasil é de 12,25 - Alta para uma economia estável

24/06/2011 10:34

    O BC ( Banco Central ) tenta conter inflação taxando os juros Selic.

    Passando por diversas áreas, a economia brasileira se reflete hoje numa taxa qualificativa, sem ao menos transceder uma queda brusca, com a nova equipe econômica em ação, hoje o Brasil se encaixa nas nações mais poderosas do mundo, um recorde para nossa economia e governo.
    Há quem vá contra o governo atual e seu antecessor, mas que tivemos uma equipe competente em âmbito econômico, isso não podemos negar, meu discurso não é ilusório e nem em defesa de lados governamentais, mas o que é certo e correto é de se falar.
    Cortes foram anunciados porém em baixas nada foi feito, a inflação continua alta acumulada em 6,55 % em 12 meses, lembrando que a meta da inflação é 4,50% e para tentar jogar um balde de água fria nisso, a taxa de Juros Selic foi acrescidade de 0,25%, indo a 12,25 %, um abuso em se tratar de uma nação como a nossa..
    Desde de 28/01/2010 a Taxa Selic aumenta sem parar, numa tentativa desesperada de barrar a inflação, ruim para o governo Dilma logo de início.

Veja tabela abaixo o crescimento da Taxa Selic.:

 

159ª

08/06/2011

 

09/06/2011 -

12,25

 

 

 

 158ª

20/04/2011

 

21/04/2011 - 08/06/2011

12,00

 

1,49

11,92

 157ª

02/03/2011

 

03/03/2011 - 20/04/2011

11,75

 

1,46

11,67

 156ª

19/01/2011

 

20/01/2011 - 02/03/2011

11,25

 

1,27

11,17

 2010

151ª

09/06/2010

 

10/06/2010 - 21/07/2010

10,25

 

1,16

10,16

 150ª

28/04/2010

 

29/04/2010 - 09/06/2010

9,50

 

1,04

9,40

 149ª

17/03/2010

 

18/03/2010 - 28/04/2010

8,75

 

0,93

8,65

 148ª

27/01/2010

 

28/01/2010 - 17/03/2010

8,75

 

 

 

 

    Num período de 12 meses acumulados de Junho de 2010 à Junho de 2011 – um aumento na taxa de 2 %.
    Especialistas afirmam que até o final de 2011 essa taxa chegue numa porcentagem de  12,50 %, bom para investidores de renda fixa pós e pré fixados, mas para o povo não é bom, pelo contrário, ruim para empréstimos, crediários, taxas bancárias e consórcios.
    Com a expansão da construção civil e a falta de mão-de-obra qualificada, a média de empregos bate recordes positivos, altos índices que não se via antigamente, com o povo comprando sem medo e se endividando mais do que pode pagar, o governo tentar barrar taxando juros para financiamento de imóveis e veículos.
    Baixar os custos com pessoal, com parlamentares seria um opção para esfriar o aquecimento inflacionário no momento, incentivar a indústria a produzir mais e criar barreiras protecionistas para barrar a entrada de produtos importados. Assim dando o oportunidades para mais exportações.
    O Brasil precisa de um ponto forte da economia, relevante e autoritário, não deixando que ditem como devemos fazer.

 

WELLINGTON OLIVETTE