Taxa de Juros no Brasil é de 12,25 - Alta para uma economia estável
O BC ( Banco Central ) tenta conter inflação taxando os juros Selic.
Passando por diversas áreas, a economia brasileira se reflete hoje numa taxa qualificativa, sem ao menos transceder uma queda brusca, com a nova equipe econômica em ação, hoje o Brasil se encaixa nas nações mais poderosas do mundo, um recorde para nossa economia e governo.
Há quem vá contra o governo atual e seu antecessor, mas que tivemos uma equipe competente em âmbito econômico, isso não podemos negar, meu discurso não é ilusório e nem em defesa de lados governamentais, mas o que é certo e correto é de se falar.
Cortes foram anunciados porém em baixas nada foi feito, a inflação continua alta acumulada em 6,55 % em 12 meses, lembrando que a meta da inflação é 4,50% e para tentar jogar um balde de água fria nisso, a taxa de Juros Selic foi acrescidade de 0,25%, indo a 12,25 %, um abuso em se tratar de uma nação como a nossa..
Desde de 28/01/2010 a Taxa Selic aumenta sem parar, numa tentativa desesperada de barrar a inflação, ruim para o governo Dilma logo de início.
Veja tabela abaixo o crescimento da Taxa Selic.:
159ª |
08/06/2011 |
09/06/2011 - |
12,25 |
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158ª |
20/04/2011 |
21/04/2011 - 08/06/2011 |
12,00 |
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1,49 |
11,92 |
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157ª |
02/03/2011 |
03/03/2011 - 20/04/2011 |
11,75 |
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1,46 |
11,67 |
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156ª |
19/01/2011 |
20/01/2011 - 02/03/2011 |
11,25 |
|
1,27 |
11,17 |
2010
151ª |
09/06/2010 |
10/06/2010 - 21/07/2010 |
10,25 |
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1,16 |
10,16 |
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150ª |
28/04/2010 |
29/04/2010 - 09/06/2010 |
9,50 |
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1,04 |
9,40 |
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149ª |
17/03/2010 |
18/03/2010 - 28/04/2010 |
8,75 |
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0,93 |
8,65 |
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148ª |
27/01/2010 |
28/01/2010 - 17/03/2010 |
8,75 |
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Num período de 12 meses acumulados de Junho de 2010 à Junho de 2011 – um aumento na taxa de 2 %.
Especialistas afirmam que até o final de 2011 essa taxa chegue numa porcentagem de 12,50 %, bom para investidores de renda fixa pós e pré fixados, mas para o povo não é bom, pelo contrário, ruim para empréstimos, crediários, taxas bancárias e consórcios.
Com a expansão da construção civil e a falta de mão-de-obra qualificada, a média de empregos bate recordes positivos, altos índices que não se via antigamente, com o povo comprando sem medo e se endividando mais do que pode pagar, o governo tentar barrar taxando juros para financiamento de imóveis e veículos.
Baixar os custos com pessoal, com parlamentares seria um opção para esfriar o aquecimento inflacionário no momento, incentivar a indústria a produzir mais e criar barreiras protecionistas para barrar a entrada de produtos importados. Assim dando o oportunidades para mais exportações.
O Brasil precisa de um ponto forte da economia, relevante e autoritário, não deixando que ditem como devemos fazer.
WELLINGTON OLIVETTE